Temas

O ANO DE 2019

Em 2019, os curumins receberam a grande missão de pensarem, junto com os educadores, questões relacionadas ao Programa.

O que é o Curumim?

O que ainda não tem no Curumim?

Como você se sente no Curumim?

O que mudou em você desde que entrou no Curumim?

Foram várias brincadeiras, jogos, rodas de conversa, assembleias, encontros...

Por fim, as crianças escreveram uma carta, cujas ideias passaram a fazer parte do Documento Curumim.

Confiram detalhes na aba "novidades"... "repensando o programa" e "conferência curumim"

No ano de 2019 também falamos sobre
Encontros e reencontros
Fortalecimento de vínculos
Virtudes

Nesta atividade do educador Diogo, as crianças precisaram de muita confiança umas nas outras; uma virtude importante para fortalecer vínculos!

Em uma das atividades da educadora Cris, as crianças foram desafiadas a formarem uma mandala humana... tiveram que praticar  a união, o trabalho em equipe, a escuta, a empatia, o respeito...

SEGUNDO SEMESTRE 2018

Para o segundo semestre de 2018, as crianças escolheram um tema bem curioso: "DE ONDE VEM?"

Cada educador desenvolveu as atividades sob eixos distintos...

Identidade: de onde nós viemos... nossas origens e ancestralidades

Nossas histórias: imaginação, inspiração e criatividade: de onde vêm?

Tudo que nos rodeia: cimento, tijolo, metais, vidro, papel, plástico, tecido... de onde vêm os materiais que utilizamos para construir e fabricar tudo o que usamos?

Por fim os curumins se inspiraram com o tema e, através de imaginação e criatividade, criaram histórias sobre os assuntos desenvolvidos nas atividades.

PRIMEIRO SEMESTRE 2018

Começamos 2018 com um mini-tema sobre Consumo Consciente e Sustentabilidade.

Através de jogos de perguntas e respostas, brincadeiras, rodas de conversa, oficinas de customização, pesquisas interativas sobre os materiais que compõem o que construímos e fabricamos, análise de conteúdos publicitários... os curumins puderam refletir sobre ações positivas e negativas relacionadas ao consumo e à sustentabilidade.

Um pouquinho da oficina de customização, em que os curumins puderam dar um novo estilo a velhas roupas e brinquedos e, ainda, ressignificar objetos que iriam para o descarte.

Nos vídeos, o protagonismo dos Curumins transmite mensagens sobre consumo consciente e sustentabilidade, na tentativa de mudar ações cotidianas.

Agora, é cada um fazendo sua parte!!!
Menos consumo, maior consciência!!


"Túnel do tempo" foi nosso tema central do semestre!

As atividades transportaram as crianças ao passado, integraram gerações e fizeram com que a imaginação voasse rumo ao futuro!

Uma das propostas foi integrar Curumim e TSI - uma troca de experiências intergeracionais!

A fotografia foi um dos suportes que possibilitou discussões de vários temas e suas relações com passado, presente e futuro, tais como tecnologia, infâncias, cultura, educação, arte, consumo, atuações profissionais...

Neste grande jogo, os curumins ajudavam uma fotógrafa maluca a ressignificar sua profissão na era da tecnologia e da foto digital... em contrapartida, adquiriam conhecimento sobre como era o universo fotográfico no passado.

O mais divertido foi compor o passado, o presente e o futuro de cada criança, através de uma montagem fotográfica!

Quem sabe, num futuro próximo, poderemos realmente viajar em uma máquina do tempo!!!!!


SEGUNDO SEMESTRE 2017

Um tema sobre o nosso e outros mundos! 
O Universo, com todos seus fabulosos mistérios, foi o assunto do semestre, o que nos rendeu muitas brincadeiras, aventuras e grandes descobertas!!

O educador Diogo, através de jogos e brincadeiras, trabalhou com as questões mais curiosas sobre o tema, tais como: escala de tamanhos entre estrelas e planetas, diferença entre extraterrestres e alienígenas, espécies alienígenas (reptilianos, greys, sirianos)... Para encerrar as atividades, as crianças puderam construir um espaço com tudo o que a imaginação permitiu!

A existência ou não de vida extraterrestre foi intensamente investigada nas atividades da educadora Cris. Os curumins puderam expor sua opinião e ouvir a dos colegas em vários momentos e sobre diversos assuntos que envolviam o tema, como: área 51 e caso Roswell, ET de Varginha, Noite dos OVNIs, agroglifos e geoglifos, linhas de Nazca...

Em uma das atividades, o objetivo dos curumins era ajudar o pequeno ET a voltar para seu planeta. Para isso deviam encontrar pistas que os ufólogos haviam espalhado pela Unidade e montar esse enigmático quebra-cabeças! Ao final, todos puderam saber um pouquinho mais sobre os agroglifos e todos seus mistérios! 

Os orientadores ajudaram... afinal eles eram os ufólogos disfarçados.

As primeiras pistas eram enigmáticas e levavam a outras pistas!

Tivemos momentos bem tensos!!!

Mas no final, todos cumpriram sua missão!

Em outra atividade, os curumins puderam deixar mensagens aos seres do Universo, em forma de geoglifos!

O educador temporário Marcelo abordou questões sobre os elementos presentes no Universo... os planetas, estrelas, meteoros, super novas, galáxias, buracos negros, buracos de minhoca... 

Em uma de suas atividades, as crianças tiveram a oportunidade de construir um sistema solar com todos os elementos que a imaginação foi capaz de inventar!

O Universo infantil teve lugar nas atividades da Educadora Jussara. Ela propôs às crianças a elaboração de jogos e brincadeiras relacionados ao tema. Os curumins experimentaram suas próprias criações e se divertiram muito. 
Tudo isso, com suas regras e descrições, foi parar em um livro, para que outras crianças pudessem também aproveitar!

A estagiária Giovana propôs uma oficina de máscaras alienígenas em papietagem!

Nosso semestre foi uma verdadeira viagem interestelar com os pés na Terra e a imaginação rumo ao infinito e além!!!


PRIMEIRO SEMESTRE 2017

Um semestre sobre diversidade e respeito!!!

As atividades do tema abarcaram questões sobre diversidade cultural, linguística, étnica, religiosa, bem como a representação de gênero na infância e os papéis sociais definidos para meninos e meninas.

Os curumins puderam refletir sobre os aspectos negativos que permeiam a diversidade, quando não entendida e respeitada em sua complexidade, tais como: intolerância, homofobia, racismo, machismo, xenofobia, entre outros esteriótipos e preconceitos que acabam gerando discriminação e agressividade.

Conceitos como inclusão e alteridade também foram, de maneira lúdica, explorados.

O tema foi fechado com a exibição dos curtas, criados pelas crianças nas atividades do educador Diogo. A produção dos filmes refletiu a percepção que os curumins tiveram em relação ao tema. Segue o link para que todos possam ver as produções das crianças.

https://drive.google.com/drive/folders/0BydhFOIluaHOcE04bTh0dkVSQTg?usp=sharing
(recorte e cole em seu navegador)


Vivemos a diferença, pois não somos todos iguais!


SEGUNDO SEMESTRE 2016

Neste semestre, nosso tema foi bastante peculiar, pois trabalhamos com o "não convencional"!!!!

Através das atividades propostas pelos educadores, as crianças puderam perceber que "o não convencional" depende de questões relacionadas ao tempo, ao espaço, à cultura e às crenças de cada grupo social e que, por isso, deve ser respeitado.

Trabalhamos "o não convencional" nas expressões artísticas, nas brincadeiras, na culinária, na forma como nos comunicamos e no modo como vemos e nos percebemos no mundo!

Algumas das atividades...

Uma forma não convencional de quebra-cabeças! Uso do tangran! 

Uma forma não convencional de nos comunicarmos! Escrever, enviar e receber cartas na era digital!!!

PRIMEIRO SEMESTRE 2016

Neste semestre, a exposição fotográfica de Viveiros de Castro "Variações do corpo selvagem" foi o grande tema norteador das atividades.

Começamos com uma visita orientada pelos espaços da exposição, para que pudéssemos compreender melhor a proposta do artista.

Logo, cada educador propôs suas atividades, tendo como referência os temas trazidos pela exposição e a frase "No Brasil,  todo mundo é índio, exceto quem não é."

O Diogo abordou a busca da identidade através das transformações sociais e do mundo. Fez, através de brincadeiras e vivências, uma linha para analisar o papel da criança na sociedade desde o início dos tempos até os dias de hoje. Fez também um comparativo para compreender os traços culturais e sociais das crianças nos diversos países, inclusive no Brasil.

A Ju trabalhou a questão das crianças como produtoras de cultura e atores sociais; a contra-cultura. Abordou as questões indígenas através de uma óptica não escolarizada. Trabalhou com conceitos referentes às comunidades indígenas e seus membros. A empatia também foi explorada em suas atividades.

A Deia, em suas atividades, debateu ideias sobre como podemos produzir arte e cultura com nosso próprio corpo. Trabalhou questões de propriocepção e arte corporal.

A Cris propôs trabalhar o corpo como linguagem e construção de identidade social e cultural. Questões de moda e consumo também foram abordadas, de maneira lúdica, nas atividades da educadora.

ATIVIDADES DE DESTAQUE

A cultura Maori estampada no corpo: nesta atividade, a Déia proporcionou a vivência do Haca, ritual Maori popular das comunidades da Nova Zelândia e propôs que as crianças reproduzissem as pinturas corporais presentes nesta cultura.

Temos muitos artistas neste Curumim!!!!

Os gestos que nos identificam pelo mundo: nesta atividade, a Cris propôs um jogo em que as crianças deviam fazer conjuntos de três cartas, as quais representavam a localização geográfica do país, as etnias locais e os gestos de cumprimento representativos. Houve também um bate-papo sobre os gestos que caracterizam cada grupo social.

Será que alguém sabe qual a origem desses gestos?

Pintura com pés e boca: as crianças, inspiradas nas obras dos "Pintores com Pés e Boca", foram estimuladas, pela educadora Déia, a refletirem sobre a relação entre o corpo e a arte e, em seguida, a criarem suas próprias obras também utilizando tais partes do corpo. 

Muita concentração nesta hora!!!! Até a Letícia, nossa estagiária, se arriscou!

Nosso corpo, uma grande etiqueta: nesta atividade, após ler o poema de Drummond "Eu etiqueta" e analisar uma das obras de Viveiros de Castro, a Cris propôs um debate sobre a moda e o consumo, como isso transforma e constrói nossa identidade. Após, fez com as crianças um ateliê de pintura de camisetas, para que todos pudessem criar sua própria "logomarca" do Curumim.

Tivemos até um desfile!

Nosso corpo, uma obra de arte: com contornos e recortes de figuras dos próprios pés e mãos, os curumins, na atividade da Déia, fizeram grandes obras de arte. Um dia, quando crescerem, poderão observar as mudanças ocorridas em seus corpos ao longo do tempo.

Por fim, onde "todo mundo é índio, exceto quem não é", somos todos CURUMINS!!!!!

TEMAS 2015

NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2015, AS ATIVIDADES FORAM NORTEADAS POR DOIS TEMAS BEM INTERESSANTES!

1- CULTURA POPULAR - os curumins puderam aprender que a cultura popular faz parte de nossas raízes e é passada de geração a geração, formando nossa identidade!

O educador Diogo conversou com as crianças sobre as brincadeiras e os brinquedos populares que são passados de geração a geração: como a capucheta, a bola de meia e as brincadeiras da "barra manteiga", do rio vermelho, de esconde-esconde. Os curumins puderam perceber que os brinquedos e as brincadeiras se transformam e variam de região para região do Brasil. O mais divertido foi construir os próprios brinquedos e perceber que, se eles se estragam, podem ser construídos novamente!!!!

A Déia fez arte com as crianças: Arte Culinária... Delícias que dispensam o uso do fogão e de utensílios inadequados ao manuseio infantil.
Os curumins fizeram paçoca e aprenderam que esse doce de amendoim faz parte da cultura indígena.  Fizeram também farofa fria, prato típico brasileiro que existe desde o período colonial; índios e escravos africanos já tinham a tradição de fazê-la. Pão de queijo e pizza também fizeram parte do cardápio das atividades. 

Uma receitinha que dá água na boca!!

Paçoca doce

Ingredientes:

1 lata de leite condensado

2 colheres (sopa) de açúcar

250 g de bolacha tipo maisena

250 g de amendoim torrado e sem pele

Como fazer:

Bata o amendoim e a bolacha em um liquidificador. Misture com o açúcar e o leite condensado formando uma massa. Utilize uma fôrma retangular e despeje a massa. Deixe descansar por 15 minutos e corte em pedaços pequenos.

Curiosidades:

A paçoca é uma comida de origem indígena feita à base de farinha de mandioca. A palavra vem do tupi “po-çoc”, que significa "esmigalhar". Pode ser doce, com a adição de amendoim, ou salgada, com adição de carne seca. A salgada é típica da região nordeste. E a doce, é uma típica comida caipira do estado de São Paulo. 

O artesanato popular foi resgatado nas atividades da Cris. 
Os curumins, através de um grande jogo pela Unidade, fizeram uma viagem cultural pelo Brasil e descobriram que cada região possui seu artesanato típico.

O mais legal foi experimentar um pouquinho das técnicas de algumas produções artesanais, como: guasquería, renda de bilro e cestaria indígena! Os curumins descobriram que, para ser autêntico, o artesanato popular passa de geração a geração. Para produzi-lo é preciso dedicação, treino e paciência! Não foi uma tarefa fácil, mas tudo foi muito divertido! Os curumins passaram a valorizar cada peça artesanal, depois que conheceram sua história e sua produção.

Guasquería: arte em couro típica do Rio Grande do sul. Na atividade os curumins aprenderam como se faz uma laço guasqueiro e como se trança com 5 tentos. 

Renda de Bilro: arte de rendar em uma almofada com hastes chamadas bilros, típica da região nordeste, trazida para o Brasil pelos colonizadores. Na atividade, após assistir a um vídeo sobre as rendeiras, os curumins aprenderam a fazer toalhas de papel de seda.

A educadora Jussara fez um bate-papo com as crianças e trabalhou com a brincadeiras cantadas e cantigas populares.

2- MOBILIDADE URBANA E ACESSIBILIDADE - de maneira lúdica, os curumins foram motivados a olhar de maneira crítica a essas duas questões tão presentes no nosso cotidiano!

O educador Diogo explicou para as crianças que, em Araraquara, os carros estão aumentando muito nas ruas, deixando o trânsito cada vez mais difícil. Fizeram um bate-papo sobre questões que prejudicam e dificultam o movimento das pessoas e dos carros pelas ruas da cidade. Para comprovar isso, saíram para um passeio ao entorno do SESC e fotografaram várias situações que dificultam a mobilidade e a acessibilidade, como: 



Buracos nas ruas que podem causar acidentes de trânsito.

Calçadas que dificultam a movimentação de pedestres e cadeirantes. 

Placas de sinalização mal localizadas, encobertas por vegetação. 

Vias com lixo e mato que dificultam a passagem de pedestres e cadeirantes.

Para finalizar o assunto, as crianças foram desafiadas a construírem suas próprias ruas e a se movimentarem sobre elas, criando estratégias para melhorar o trânsito. Não foi uma tarefa fácil!!! Os curumins perceberam que organizar o trânsito de uma cidade é bem complicado!

A educadora Jussara sugeriu para as crianças que dessem uma volta pelo SESC observando as situações que pudessem impedir a acessibilidade do público. Em um bate-papo, as crianças falaram que a exposição do fotógrafo Sebastião Salvado não era acessível a todos, pois um cadeirante não conseguia chegar a todas as obras e a iluminação também prejudicava a visualização das fotos, já que não tinha nenhuma em posição mais baixa. falaram também que, na mesma exposição, não havia descrição em áudio das obras para deficientes visuais. Levantaram questões sobre o piso tátil, sobre as orientações em braille... Uma galerinha bem observadora e crítica!!! 

A educadora Cris, após conversar com os curumins sobre algumas charges relacionadas à mobilidade urbana, sugeriu a eles que imaginassem uma rua totalmente sem veículos e que desenhassem ou escrevessem algo sobre como aproveitariam esse espaço todo livre.

O Wolfgang preferiu relaxar e dormir sossegado sem toda a barulheira do trânsito, a Laura quis andar de bicicleta, a Bruna convidou os amigos para jogar ameba, a Eloah transformou a rua em um grande quintal! Todos tiveram ótimas ideias!!!!!

A Helena escreveu um lindo poema, sobre sua rua sem veículos!

O meu mundo sem automóveis

Rodas que giram, giram assim.

Carros, motos são tudo pra mim.

Rodas que giram sem parar.

Mas como seria meu mundo sem eles?

Com muita utilidade, eles servem não apenas para você, mas para mim.

Carros e motos são úteis desse jeito, mas por pena não deixam o mundo ainda mais perfeito.

Eles podem ser bons. Mas o que faria, se nenhuma dessas coisas existiria?

Em primeiro lugar, plantaria flores aonde possa enxergar.

Em segundo lugar, de bicicleta andaria, o que poderia me cansar, mas o mundo melhorar.

Em último caso, terceiro, agradeceria pelo meu dia perfeito.

A educadora Cris também montou um grande jogo em que o objetivo era encontrar erros em uma foto relacionada à acessibilidade, a qual se encontrava escondida em algum espaço da Unidade. Para saber o espaço e encontrar a foto, cada grupo de curumins devia decifrar um texto em braille, mas para isso precisava da ajuda de um deficiente visual, quem tinha os códigos do alfabeto. Mas não era tão simples, o suposto usuário deficiente visual (nosso estagiário Edson), também pedia ajuda para conseguir acessibilidade em várias situações, como subir escadas, saber das notícias, se locomover sem o piso tátil!!!! O Edson mostrou para as crianças a maneira correta de ajudar e de interagir com o cego. Todos ficaram muito sensibilizados!

A educadora Andreia trabalhou com os curumins a linguagem como forma de acessibilidade e aplicou uma dinâmica em que deveriam descobrir algumas frases escritas em línguas diferentes. Para isso precisavam interagir com o público da unidade! Foi bem divertido. As crianças aprenderam que a língua é um importante instrumento de acessibilidade!

O estagiário Edson também teve oportunidade de aplicar seus conhecimentos sobre o assunto com os curumins. Ele deu uma atividade em que as crianças aprenderam o alfabeto de libras, a demonstrarem seus nomes e a dizerem, em libras, algumas expressões usadas no cotidiano. 

Foi um sucesso!!!!!!!!! 

Deixamos pra vocês, o alfabeto manial, para quem quiser aprender mais um pouquinho!

O TEMA CAMPEÃO PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 FOI...

BEM VINDOS À SELVA!

Cada educador deu um toque especial às atividades e tudo ficou bem divertido!

Nas atividades da Ju, as crianças investigaram um pouco sobre nossa cidade, antes de sua fundação, quando aqui ainda era uma terra selvagem que abrigava dinossauros e que, mais tarde, serviu de morada para indígenas importantes para nossa cultura.

Os curumins pesquisaram essas histórias e recriaram seus pontos mais importantes em uma obra de arte coletiva, a qual pode ser vista em nosso Encontro de Encerramento.

Olha só a galerinha trabalhando como gente grande!

Cada detalhe era importante! Por isso cada um deu o seu melhor para compor o todo!

No início eram ferros, papéis, tintas e muita animação...

Agora está quase tudo pronto!

Saber sobre nossa localidade, o meio onde vivemos, nos identifica. É um ponto de partida para o conhecimento que as crianças vão criando sobre o mundo.

A imaginação e a fantasia tiveram lugar nas atividades da Cris.

Através das lendas, os curumins puderam conhecer a cultura de povos que, para explicar os grandes mistérios da natureza, precisavam criam histórias, as quais resistiram ao tempo, passando de geração em geração através da oralidade. 

Hoje, essas lendas fazem parte da nossa cultura popular e conhecê-las nos traz todo um universo de crenças e peculiaridades que nos identifica.

Para cada elemento da selva, as crianças brincavam com uma lenda. 

Os protetores das matas: elfos, gnomos, duendes, curupiras, leshies, fadas

As criaturas monstruosas e aterrorizantes: Mapinguari, Capelobo, Matinta Perera

O relevo: Monte Roraima

Os minerais: Cidade Perdida de El Dorado

Os alimentos: Guaraná

Os rios: Rio Amazonas e Rio São Francisco

Os animais: cobra Norato e cobra Maria Caninana

Após tanta história, os curumins foram incentivados a criarem suas próprias lendas da selva. Imaginar um ser e descrevê-lo ou explicar de maneira fantástica a existência de algum elemento!

Vejam quanta criatividade:

Brenda Rodrigues

Reza a lenda que um indiozinho inocente gostava de quebrar pedras, rachá-las ao meio. Em sua tribo era conhecido como “O quebrador de pedras”.

        Um belo dia estava passeando na floresta, quando encontrou uma rocha muito diferente, quase do seu tamanho, da cor rosa com bolinhas azuis.

        Então o curumim resolveu quebrá-la, só por curiosidade. Ele tentou, tentou, até que fez um rachinho e continuou persistindo. De repente começou a sair líquido quase preto e em uma grande quantidade tão forte que formou uma onda que destruiu metade da floresta, inclusive ele e sua vila.

        Atualmente esse rio é conhecido como Rio Negro, que se encontra com o Rio Solimões e forma o Rio Amazonas.

Laura Daris

Na floresta existia uma planta chamada roxeira.

Conta a lenda que um índio, que não gostava de cuidar de flores, amaldiçoou uma semente e os deuses transformaram ele em uma planta venenosa e roxa.

Quando uma pessoa encostava na flor, essa pessoa ficava roxa.

Para a pessoa ficar boa, ela tinha que plantar uma rosa.

Kauê

Meio águia e meio lobo, seu nome é Aguilobo. 

Era um lobo e uma águia que sempre ficavam brigando.

Um dia o pajé transformou-os no Aguilobo.

Quando duas pessoas brigam na floresta, ele as assombra até elas pedirem desculpas.

Diante do tema "Bem vindos à selva", a Déia imediatamente pensou:

O que a selva nos oferece e que, consequentemente, devemos lhe ser gratos?

Uma de suas atividades de destaque foi observar que a mesma nos oferece uma série de pigmentos, os quais servem para a produção de tintas.

Graças a isso, os homens, desde a pré-história, puderam, servindo-se dos elementos da natureza, expressar a sua arte.

Juntamente com as crianças foram produzidas as seguintes tintas: tinta de açafrão (amarela), de urucum (vermelho alaranjada), de terra e de café (ambas marrom), de acerola (vermelho amarelada), de carvão (preto acinzentada) e de anil (azul).

As crianças aprenderam a confeccioná-las e a utilizá-las. Foi muito interessante.

Foram muitas as descobertas acerca do que a natureza nos oferece: papel, madeira, ervas medicinais, pedras preciosas...
Desta forma, quisemos agradecê-la, pintando mandalas e cantando canções que nos fizeram pensar e agradecer as riquezas naturais (os animais, as flores e plantas, as pessoas, a água, etc).

Durante o tema "bem vindo a selva", o Diogo desenvolveu muitas atividades.

Seguem as que se destacaram:

Caça e caçador: Nesta atividade recreativa as crianças ficavam em circulo e representavam os papéis de caça e de caçador. Quem era caçador tinha que piscar para alguma criança (caça) que estava sentada, esta, por sua vez, tentava escapar da cadeira e sentar na cadeira que estava o outro caçador.

Circuito das florestas: Nessa atividade as crianças passavam por várias estações que representavam florestas ou vegetações do mundo como a floresta tropical, a temperada, tundra, savana entre outras. O circuito foi realizado por tempo e também por equipe.

Canibal: No jogo canibal, as equipes deviam encontrar cartazes espalhados pelo SESC que continham imagens de índios e de selva e frases relacionadas à preservação do meio ambiente. As equipes tinham que anotar as frases para, no fim, montar um texto sobre preservação. O desafio era tomar muito cuidado com o canibal, o índio que ia atrás das equipes e tentava atrapalhar o jogo das crianças.

Brincadeiras Kalapalo: Quando falamos dos povos que habitam as florestas, surgiu como referência de atividade a tripo Kalapalo. Após assistir vídeos sobre as tradições e brincadeiras que essa tribo realiza, foram feitas as vivências em quadra de algumas dessas brincadeiras.

Orientação e Sobrevivência na floresta: duas atividades foram realizadas sobre essa temática: bússola e binóculo. As crianças aprenderam a se orientar com a bússola e através do sol. Aprenderam também a utilizar o binóculo para cumprir uma série de tarefas relacionadas a busca de itens essenciais para a sobrevivência na selva: água, fogo, comida e abrigo.

Nunca mais a selva será a mesma sob o olhar dos curumins!

2014 - TEMAS LIVRES

Confiram os temas trabalhados pelos educadores no segundo semestre de 2014!

Jussara: Os Sentidos

Andreia: Jogos do Mundo

Diogo: Construções e Curiosidades

Cris: Invenções, Descobertas e Criações

 Destaques...

Uma das atividades do educador Diogo foi o "Torta na Cara", em que os curumins deveriam responder questões bem curiosas sobre muitos assuntos... senão... tortadaaaaaaaaa neleeeee!!!!!

Atenção para a pergunta!!!!

fomfomfomfom...

E quem acertasse tudo, tinha o direito de dar tortada no apresentador!!!!
Palmas pra elaaaaa,,,,

Outro destaque das atividades do Diogo foi a "construção com materiais simbólicos"! Vejam como esses curumins são criativos!!!!

E as ideias vão surgindo

Tcharaaamm... Uma linda menina!

Que tal um castelo?

Uma das atividades da educadora Cris foi um grande jogo, em que os curumins organizavam expedições para descobrir algumas informações curiosas sobre o SESC... 

Será que você saberia????

Quantos litros de água são necessários para encher todas as piscinas do Parque Aquático?

São necessários 1.490.050 litros!!!!! 

Dando continuidade ao tema, a educadora Cris levou os curumins até o piso técnico da Unidade, para que eles conhecessem o projeto de reutilização da água do transbordo da piscina. Após um bate-papo sobre a importância do não desperdício, os curumins foram desafiados a inventarem um mecanismo para o reuso da água... 

O projeto da Julia implica em reutilizar a água dos chuveiros dos vestiários para a descarga nos vasos sanitários.

O projeto dos meninos João Pedro, Miguel, Márcio João Victor e da Isa consiste em coletar a água da chuva através de pequenos tubos espalhados na na rampa de acesso à Unidade e enviá-la para a caixa d’água.

Pelo que parece, teremos grandes inventores no futuro!

No primeiro semestre de 2014, os educadores desenvolveram temas diversos.

LIBERDADE
                   
Este foi o tema desenvolvido pela Educadora Cris ao longo do primeiro semestre de 2014. As crianças puderam discutir sobre os valores que envolvem esta palavra e expressar o significado que possui para elas.
Todos concordaram que, para existir LIBERDADE, é preciso respeito, paz, confiança, responsabilidade e segurança. Assim, em um grande jogo de tarefas, todos conquistaram sua liberdade. 
Aos olhos dos pequenos, a LIBERDADE se encontra nas coisas mais simples do mundo, como: andar de bicicleta, subir em árvores, deitar na grama.

Dentre os espaços e momentos de Liberdade, as crianças citaram amigos, família, quarto, praia... e SESC / Curumim. 

Algumas definições dadas, por nossos curumins, sobre LIBERDADE.

"Para mim, a liberdade é um tipo de viver parecido com a arte: a liberdade de expressão dos sentimentos sem medo das consequências" - Ana Beatriz S. Casimiro

Nada melhor que a liberdade estampada em cada sorriso e presente no brincar de cada criança!!!

RURAL X URBANO

                                   

                             No mês de março as crianças desenvolveram atividades relacionadas ao tema Rural X Urbano, como planejamento do educador Diogo. Para começar, as crianças fizeram um quadro comparativo entre atividades que podemos fazer no sítio e na cidade. Dentre essas atividades citaram "subir em árvores", com isso foram ao bosque do DER para realizar a tarefa. A expectativa era que as crianças se atentassem para alguns pontos de segurança (olhassem para as arvores antes de subir e verificassem se não havia abelhas, formigas, cupins, galhos podres, etc) e respeitassem os seus limites (cuidado com árvores muito grandes). Os curumins começaram subindo em árvores pequenas, passando pelas jabuticabeiras onde foi feita uma brincadeira de subida por tempo, para depois, ao fim, terminarem em uma árvore grande, em que podiam utilizar a ajuda de uma escada de corda para subir e descer. Ao final muitas crianças relataram estar muito felizes, pois era a primeira vez que subiam em árvores!!!!!

Uma aventura e tanto !!!!!!!!!!!!!!


MONSTROS, HERÓIS E VILÕES
foi o tema para as atividades do segundo semestre de 2013

Os curumins se tornaram produtores, diretores e atores de filmes nas atividades do Diogo.

 Preparando o roteiro

 Produzindo e apresentando o cartaz de estréia

O FILME

Para assistir aos melhores filmes do ano, acessem o link abaixo:

https://www.youtube.com/results?search_query=videos+curumim+araraquara&sm=3

Nas atividades da Cris cada um pode se transformar em um personagem !!!

                 Nome, característica, história, mascote, poderes, habilidades, fantasia... Assim nasceram vários monstros, heróis e vilões para a grande batalha!

Muita concentração para criar o personagem ideal !!

Após a escolha entre monstro, herói ou vilão, que tal uma disputa de Fuji Fuji Triplo? 

Muita responsabilidade em criar seu mascote, pois agora ele dependerá de você até o final dos tempos!!!

Agora é o momento de colocar tudo na ficha do Trunfo Real. Cada personagem ganha 5 vidas para batalhar num grande pega-pega pelo espaço!!

Onde parece bagunça, é apenas criatividade a flor da pele! É hora de vestir os personagens!

ENFIM TODOS SUPER PODEROSOS !!!!

Vejam que divertida esta atividade do Diogo !!!

                 Todo mundo já jogou STOP um dia né, na escola, na casa dos amigos e até mesmo com primos. As crianças do Curumim realizaram um STOP diferente, baseado no tema do semestre: Monstros, Vilões e Heróis. Inicialmente as crianças definiram as categorias do jogo: nome, armas, poder, cor do personagem e local onde vive. 

Os curumins realizavam um circuito de habilidades e chegavam até o educador Diogo que escolhia junto com eles a letra que seria usada na rodada. 

Quando alguma equipe completava todas as categorias gritava STOP e as outras equipes tinham que parar de escrever. Ao final somavam-se os pontos, sendo vencedor quem tivesse mais!!!!!

Esta atividade da Déia foi bem interessante !!!

              Corpo de monstro, braço de monstro, cabeça de monstro... Imagine desenhar um monstro por partes. E essas partes não ficarão com você; serão misturadas, embaralhadas e sorteadas. Depois você construirá um monstro cujas partes seus vários amigos desenharam! Sairá de tudo: pernas longas com pernas curtas; braço forte com bracinho fininho. Foi isso que fizemos: uma construção coletiva de monstros. saiu cada coisa...